quinta-feira, 31 de maio de 2012
FLEX IMIGRANTES
BREVE LANÇAMENTO
O Flex Imigrantes é muito bem localizado em Diadema. Fica na importante Avenida Fábio Eduardo Ramos Esquível, com bom acesso a infraestrutura de serviços. Tem fácil acesso tanto à rodovia dos Imigrantes quanto à Anchieta, facilitando a movimentação para todo o ABC, para o litoral e para a capital, e está a menos de 2 minutos do centro de Diadema.
O Flex Imigrantes está instalado num terreno de 24.250,65m² e conta com:
· Dez torres de 19 pavimentos.
· Guarita de segurança na entrada.
· Aptos de 36,33m² com 1 dormitório, sala de estar e jantar, cozinha, banheiro social e área de serviço.
· Aptos de 43,86m² com 2 dorms, sala de estar e jantar, cozinha, banheiro social e área de serviço.
· Aptos de 44,82m² com 2 dorms, sala de estar e jantar, cozinha, banheiro social e área de serviço.
· Aptos de 54,69m² com 3 dorms, sala de estar e jantar, cozinha, banheiro social e área de serviço.
· Áreas comuns entregues equipadas e decoradas conforme memorial descritivo.
· Lazer com playground, duas quadras, salão de festas adulto, salão de festas infantil, churrasqueira, brinquedoteca e espaço mulher.
· Total de 1599 unidades mais uma de zelador.
· 1482 vagas na garagem.
· 8 unidades por andar, incluindo o térreo.
· 3 elevadores, sendo 2 sociais e 1 de serviço.
As áreas de lazer e comuns do Flex Imigrantes serão:
Salão de festas adulto
Salão de festas infantil
Churrasqueira
Brinquedoteca
Espaço mulher
Duas quadras
Playground
segunda-feira, 28 de maio de 2012
LANÇAMENTO EM JUNHO.
Prime House Club
São Bernardo do Campo é um município da região metropolitana da cidade de São Paulo, localizada no alto da Serra do Mar, que permite fácil acesso às rodovias dos Imigrantes e Anchieta, que ligam a cidade à São Paulo, São Caetano, Santo André e o litoral. Uma cidade próspera, repleta de indústrias, de crescimento acelerado e constante. Justamente devido a este crescimento, o setor de serviços também se tornou de grande importância e hoje, o comércio é variado e encontrado em todos os bairros, destacando-se o tradicional comércio da Rua Marechal Deodoro e proximidades.
Para facilitar o acesso a outros pontos da Região Metropolitana, há também o trecho sul do Rodoanel, recém construído e, para o entretenimento da população, há shoppings como Metrópole, Golden e Coração. Há também parques por toda a cidade, transportes que atendem todos os bairros, escolas, universidades, hipermercados e toda a infraestrutura necessária para que não haja necessidade de grandes deslocamentos.
Ficha Técnica do Prime House Club
Localização: Av. Moinho Fabrini, 277 / 345
Bairro: Piraporinha - São Bernardo do Campo
Incorporação e Construção: EZTEC
Projeto Arquitetônico: MCAA
Projeto Paisagístico: Benedito Abbud
Projeto de Decoração: Marcia Brunello
Nº de Torres: 2
Nº de Unidades por Andar: 2 torres com 10 apartamentos / andar
Área Privativa: 54m² e 64m²
Nº de Pavimentos: 1 torre com 22 pavimentos e 1 torre com 28 pavimentos Tipo + laje lazer com apartamentos giardinos + 1 sobresolo + 2 subsolos
Nº Total de Unidades: 306 aptos com 54m² e 202 aptos com 64m²
Total = 508 apartamentos (sendo 8 apartamentos giardinos )
Área do Terreno: 6.643,70 m²
Maiores Informações :
Maiores Informações
VOLPI - Consultor de Investimentos Imobiliários
Fones:(55)11 5720-9055, 9255-7311 ou 9902-8715
volpiinteligenciaimobiliaria@gmail.com
quarta-feira, 23 de maio de 2012
***COLORATTO ESPAÇO CERÂMICA***
Localizado na Rua São Jorge , Cerâmica - São Caetano do Sul - SP
O Espaço Cerâmica é um bairro planejado, com complexo residencial, comercial, serviços, lazer e mais de 30 mil metros quadrados de área verde em parques, praças e boulevards. E para deixar a sua vida ainda mais prática, a região vai abrigar o mais moderno shopping do ABC, ParkShopping São Caetano da rede Multiplan, que deverá contar com 242 lojas, 15 mega lojas, praça de alimentação, área gourmet, 6 salas de cinema e muito entretenimento. Espaço Cerâmica, a região mais promissora de São Caetano. Aqui, tudo convive em perfeita harmonia.
Apartamento com 81m² a 113m² de Área Privativa
3 Dormitórios - 1 ou 3 Suítes
1 ou 2 Vagas
Lazer completo: Brinquedoteca, Bicicletário, Churrasqueira com forno de pizza, Salão de festas, Fitness, Piscinas infantil e adulto, Piscina aquecida coberta, Solarium, Quadra gramada, Quadra de squash, Sauna, Redário, Pet place, Playground, Fitness externo e muito mais.!
Venha conferir!
Temos um decorado espetacular no plantão de vendas!
Não perca mais tempo, ligue, agende uma visita.
domingo, 11 de março de 2012
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Momento é propício para comprar imóvel
Momento é propício para comprar imóvel
Quem espera melhores condições de compra para realizar o sonho da casa própria pode estar deixando passar a oportunidade de adquirir sua casa com preço mais atrativo. Para especialistas, a hora de comprar imóvel é agora.
Mesmo com velocidade de vendas menor nos primeiros cinco meses deste ano, dificilmente o valor das unidades lançadas cairá. "A inflação sobre o custo dos materiais de construção, mão de obra e terrenos não tem previsão de ficar menor nos próximos meses, e esses gastos são repassados ao comprador final", explica o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo, Celso Petrucci. Portanto, a regra é pesquisar muito e pechinchar.
"O mercado está propício para isso. As construtoras querem vender."
E a venda e lançamento de imóveis no Grande ABC segue com vantagem em relação à Capital. Isso porque os preços das unidades comercializadas entre as sete cidades ainda são menores. Enquanto um imóvel de 55 m² e com dois dormitórios custa, em média, R$ 177 mil na região, o mesmo produto é encontrado a R$ 221 mil na Capital.
"Isso explica por que a região atrai tantas construtoras de São Paulo. Muitas pessoas que moravam na Capital estão migrando para Santo André, São Bernardo e São Caetano, principalmente. Isso nos mostra que os imóveis na região tendem a continuar valorizando", aponta o diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio, Luiz Pompéia.
BOLHA - Apesar da forte valorização do preço dos imóveis nos últimos anos, o Brasil está longe de passar por uma bolha imobiliária. Segundo especialistas consultados pela equipe do Diário, o fenômeno é inviável diante do cenário econômico que o País se encontra. "O mercado nacional não precisa temer pela bolha, como aconteceu nos Estados Unidos. Lá, o setor imobiliário representava 65% do PIB do país. No Brasil é diferente, o setor não chega nem a 5% do PIB. Não vamos quebrar", afirma Pompéia.
Ele conta ainda que, mesmo com preços altíssimos, ainda há muitos brasileiros à procura da casa própria. "Com a alta demanda, as construtoras aproveitam esse momento para subir os preços e lucrar acima da margem de lucro. Enquanto estiverem vendendo, os valores não vão baixar", explica.
Outro fator positivo, que espanta os rumores da possível bolha, é o equilíbrio entre o crédito imobiliário e a inadimplência. O índice não ultrapassa 7% dos contratos de financiamento, segundo dados do Banco Central deste ano.
CENÁRIO - Pompéia acrescenta que antes de 2007 as regras de financiamento eram mais restritas e os preços ficaram um bom tempo estagnados, e depois, com a melhora do cenário e aumento dos prazos, de 20 para 30 anos, as construtoras procuraram ampliar seus ganhos. Mesmo com preços salgados, o economista do Secovi-SP acredita que o setor imobiliário deva crescer entre 5% e 10% pelo menos nos próximos dez anos.
"Nossos financiamentos estão mais acessíveis a classes de menor renda, com prazos de até 30 anos. Além disso, a renda do brasileiro está crescendo e mais gente tem possibilidade de comprar sua casa. Ainda temos um deficit muito grande no Brasil. É preciso abastecer essa maioria", sinaliza Petrucci.
Para que isso aconteça, a saída dos empreendedores é comprar terrenos sub-ocupados, áreas industriais desativadas para lançar novos produtos. "É o caso do Espaço Cerâmica, em São Caetano. Uma área antiga e sem utilidade, que vai virar megaempreendimento residencial e comercial", cita o diretor da Embraesp.
Quem espera melhores condições de compra para realizar o sonho da casa própria pode estar deixando passar a oportunidade de adquirir sua casa com preço mais atrativo. Para especialistas, a hora de comprar imóvel é agora.
Mesmo com velocidade de vendas menor nos primeiros cinco meses deste ano, dificilmente o valor das unidades lançadas cairá. "A inflação sobre o custo dos materiais de construção, mão de obra e terrenos não tem previsão de ficar menor nos próximos meses, e esses gastos são repassados ao comprador final", explica o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo, Celso Petrucci. Portanto, a regra é pesquisar muito e pechinchar.
"O mercado está propício para isso. As construtoras querem vender."
E a venda e lançamento de imóveis no Grande ABC segue com vantagem em relação à Capital. Isso porque os preços das unidades comercializadas entre as sete cidades ainda são menores. Enquanto um imóvel de 55 m² e com dois dormitórios custa, em média, R$ 177 mil na região, o mesmo produto é encontrado a R$ 221 mil na Capital.
"Isso explica por que a região atrai tantas construtoras de São Paulo. Muitas pessoas que moravam na Capital estão migrando para Santo André, São Bernardo e São Caetano, principalmente. Isso nos mostra que os imóveis na região tendem a continuar valorizando", aponta o diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio, Luiz Pompéia.
BOLHA - Apesar da forte valorização do preço dos imóveis nos últimos anos, o Brasil está longe de passar por uma bolha imobiliária. Segundo especialistas consultados pela equipe do Diário, o fenômeno é inviável diante do cenário econômico que o País se encontra. "O mercado nacional não precisa temer pela bolha, como aconteceu nos Estados Unidos. Lá, o setor imobiliário representava 65% do PIB do país. No Brasil é diferente, o setor não chega nem a 5% do PIB. Não vamos quebrar", afirma Pompéia.
Ele conta ainda que, mesmo com preços altíssimos, ainda há muitos brasileiros à procura da casa própria. "Com a alta demanda, as construtoras aproveitam esse momento para subir os preços e lucrar acima da margem de lucro. Enquanto estiverem vendendo, os valores não vão baixar", explica.
Outro fator positivo, que espanta os rumores da possível bolha, é o equilíbrio entre o crédito imobiliário e a inadimplência. O índice não ultrapassa 7% dos contratos de financiamento, segundo dados do Banco Central deste ano.
CENÁRIO - Pompéia acrescenta que antes de 2007 as regras de financiamento eram mais restritas e os preços ficaram um bom tempo estagnados, e depois, com a melhora do cenário e aumento dos prazos, de 20 para 30 anos, as construtoras procuraram ampliar seus ganhos. Mesmo com preços salgados, o economista do Secovi-SP acredita que o setor imobiliário deva crescer entre 5% e 10% pelo menos nos próximos dez anos.
"Nossos financiamentos estão mais acessíveis a classes de menor renda, com prazos de até 30 anos. Além disso, a renda do brasileiro está crescendo e mais gente tem possibilidade de comprar sua casa. Ainda temos um deficit muito grande no Brasil. É preciso abastecer essa maioria", sinaliza Petrucci.
Para que isso aconteça, a saída dos empreendedores é comprar terrenos sub-ocupados, áreas industriais desativadas para lançar novos produtos. "É o caso do Espaço Cerâmica, em São Caetano. Uma área antiga e sem utilidade, que vai virar megaempreendimento residencial e comercial", cita o diretor da Embraesp.
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